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Jaú registra mais de dois casos de dengue por dia

Fonte: Comércio do Jahu

O Departamento de Zoonoses de Jaú não tem conseguido atingir a totalidade dos imóveis no Município no programa de combate à dengue. Em dois meses, a Prefeitura realizou visitas em 17.261 residências em Jaú. No entanto, 35,7% dos imóveis foram encontrados fechados (veja quadro). A estimativa é de que existam cerca de 40 mil unidades habitacionais na cidade.
Os casos de dengue têm aumentado exponencialmente em Jaú. Há dez dias, conforme publicado pelo Comércio, a Secretaria de Saúde informou que havia 48 casos positivos da doença. Até a tarde de ontem, o número aumentou para 86 ocorrências de dengue. A média é de 2,4 casos por dia desde o início do ano. 
De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, a porcentagem máxima de casas que podem ficar sem a devida orientação e aplicação de inseticida é de 25%. Caso o número seja superior ao indicado pelo governo estadual, o combate ao mosquito Aedes Aegypti pode não ter efeito. 
Em nota, o Departamento de Comunicação da Prefeitura de Jaú informa que, mesmo após a aplicação de inseticida, em vários bairros ainda ocorre a transmissão da doença, como os Jardins Maria Luiza 4 e São José e o bairro Santo Antônio.
A reportagem apurou que o Departamento de Zoonoses de Jaú costuma alterar o horário de trabalho para encontrar o maior número de residências abertas. Ainda assim, em alguns bairros, a Prefeitura não tem conseguido atingir a média ideal de casas visitadas.
O prefeito de Jaú, Rafael Agostini (PT), diz que o Departamento de Zoonoses tem encontrado problemas não apenas por conta dos imóveis fechados, mas também pela resistência de moradores para que a visita seja realizada.
“O número de casos está aumentando de forma bastante significativa em todo o Estado, é preocupante. A Prefeitura tem se esforçado para combater a doença, mas precisamos de colaboração da população para eliminar o mosquito da dengue”, afirma Agostini.

Notificações

Em 2014, foram realizadas 247 notificações da doença. Deste total, 133 pessoas ainda aguardam resultado de exame. Além dos casos positivos, houve 28 ocorrências consideradas negativas. Do fim de novembro do ano passado até o fim de janeiro deste ano, o Departamento de Zoonoses encontrou e eliminou 518 focos do mosquito.
O Departamento de Comunicação da Prefeitura de Jaú ressalta a necessidade de colaboração da população para a eliminação permanente dos criadouros. De 80% dos casos, os criadouros são encontrados nas residências dos pacientes. (Flaviana de Freitas)

40 mil moradores da cidade serão notificados
O prefeito de Jaú, Rafael Agostini (PT), informou que o Município vai enviar 40 mil notificações às residências nos próximos dias. O objetivo é orientar os moradores sobre a dengue, além de explicar a irregularidade do descarte de entulho em vias públicas.
“Vamos mandar notificação generalizada para todas as pessoas e, a partir de então, começaremos a multar quem descumprir a lei. As pessoas têm colocado muito entulho na rua, o que só serve como ponto de proliferação do mosquito da dengue”, afirma o prefeito.
De acordo com Agostini, a Prefeitura não tem condições de usar todos seus funcionários do serviço de limpeza para fazer manutenção de terrenos particulares. “Mesmo com envio da conta para o proprietário, não podemos perder tempo com locais privados”, ressalta.
Neste ano, a proliferação da dengue teve início em período atípico em Jaú. Normalmente, os casos positivos começavam a aumentar após o mês de fevereiro.
“Estamos lutando para combater a doença, mas precisamos de conscientização. Só conseguiremos isso se não houver focos nas residências e entulhos nas ruas. É necessário que haja participação da comunidade”, comenta o prefeito. (FF)

Prefeitura: 18 agentes
O Departamento de Zoonoses de Jaú conta com 18 agentes em campo para combater a dengue no Município. Ainda há dois funcionários que fazem o serviço de supervisão, além de uma pessoa responsável pela parte educativa nas escolas.
Atualmente, a Prefeitura tem dado enfoque aos bairros onde houve transmissão da dengue (veja quadro). Determinadas áreas demorarão a receber as visitas domiciliares por causa da priorização dos locais mais afetados pela doença.
Nas visitas realizadas nas residências, nos últimos dois meses, o Departamento de Zoonoses utilizou aproximadamente 236 litros de inseticida. Também foi realizada a captura de mosquitos alados pela Superintendência de Controle de Endemias (Sucen).
Para mensurar a proliferação da doença, são colocadas ovitrampas, que são armadilhas para estudo da quantidade de mosquitos após a aplicação de inseticida, principalmente no bairro Santo Antônio. Por meio deste trabalho, é possível avaliar a quantidade de ovos depositados nas armadilhas.
A reportagem apurou que o Departamento de Zoonoses tem encontrado muitos focos dentro das residências. Por isso, a orientação é que a população vigie locais da casa com provável acúmulo de água. (FF)

 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
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