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Governo estuda usar apenas preço para decidir cortes no SUS, diz indústria


18/07/2017

O Ministério da Saúde estuda reduzir as compras de medicamentos baseado em um critério de preço, segundo a indústria farmacêutica.

A iniciativa busca cortar gastos e já foi compartilhada com empresas do setor para o caso de artrite reumatoide.
 
Em reuniões com a indústria, o titular da pasta, Ricardo Barros (PP-PR), disse que deixaria de comprar 6 dos 8 fármacos biológicos listados no protocolo de tratamento publicado pelo Ministério.
 
A Interfarma (que representa as farmacêuticas) enviou um ofício ao ministro na última quarta (12) contra a ideia.
 
O tratamento da artrite reumatoide é similar ao uso de antibióticos, em que alguns produtos não fazem efeito, diz Georges Christopoulos, presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
 
"É uma doença que provoca muita dor e absenteísmo. Tecnicamente, escolher os dois remédios mais baratos e não saber se têm o mesmo mecanismo de ação é absurdo."
 
"O governo perderia qualquer economia quando, após três meses de tratamento, 30% a 40% das pessoas virem que ele não funcionou", diz Gaetano Crupi, presidente da BMS no Brasil, que fabrica um dos oito fármacos listados.
 
Os remédios são oferecidos pelo SUS, e quatro deles estão em PDP (processos de transferência de tecnologia).
 
Em nota, o Ministério da Saúde afirma que "discute com os fornecedores um formato de compra que preserve os interesses das PDPs em curso, sem que isso represente um aumento de custo ao SUS."
 
Enquanto vagas formais crescem, mulheres perdem 11 mil postos
 
O número de vagas de trabalho formal para mulheres caiu mais de 11 mil no primeiro semestre deste ano, enquanto para homens houve criação de postos. Os dados são do Caged, sistema do Ministério do Trabalho.
 
A discrepância acontece porque a maior parte dos novos empregos vieram da agricultura, afirma Vagner Bessa, da Fundação Seade.
 
"É o setor agropecuário que responde bem, e nele a predominância da força de trabalho é masculina."
 
Outras áreas, como comércio e indústria da transformação, perderam postos.
 
"Os números nesses setores são péssimos e precisam melhorar para que haja um equilíbrio na criação de vagas entre gêneros, pois não são funções masculinizadas como a agricultura", diz George Sales, economista da Fipecafi.
 
As novas regras da CLT devem gerar mais postos de trabalho, mas de julho até novembro, quando elas passam a valer de fato, deve haver fechamento de vagas, afirma.
 
Os salários iniciais (de contratação) das mulheres continuam 10% mais baixos que o dos homens, mas ambos tiveram altas (o delas, de 4,25%, e o deles, 3,2%).
 
Energia na água
 
A comercializadora de energia Tradener investirá R$ 600 milhões em PCHs (pequenas centrais hidrelétricas), segundo o presidente, Walfrido Avila.
 
Cerca de R$ 100 milhões serão aportados nos próximos 12 meses em uma delas, no rio São Bartolomeu, em Goiás, que foi uma das vencedoras no leilão de energia de reserva de 2016.
 
O financiamento deste projeto é do BNDES, e os próximos deverão ter captação em outros bancos.
 
A previsão é que a usina passe a operar em abril de 2019. Estão programadas três hidrelétricas, também em Goiás, que podem entrar em leilões ou servir o mercado de energia livre, diz ele.
 
"Em março, vamos iniciar a segunda, se a melhora econômica se concretizar. O plano é ter seis meses entre o início de cada PCH."
 
A Tradener já tem projetos prontos para usinas eólicas no Sul e na Bahia, mas aguarda novos leilões para tirá-los do papel, diz Avila.
 
R$ 1,2 BILHÃO
foi o faturamento aproximado da Tradener em 2016
 
Para ganhar músculo
 
A rede de academias Selfit deverá investir, até o fim deste ano, entre R$ 70 milhões e R$ 80 milhões para abrir 20 novas unidades no Norte e no Nordeste do país.
 
Os recursos vêm do fundo de private equity HIG, que fez um aporte na empresa em 2015. O valor não foi revelado.
 
O investimento para este ano ainda poderá crescer, a depender de negociações com redes em São Paulo. Se fechadas as aquisições em estudo, o montante pode duplicar, segundo o presidente, Leonardo Pereira.
 
"Outro plano é lançar franquias da marca, além das novas unidades próprias. Em 2017, planejamos iniciar com quatro ou cinco franqueados, como teste do modelo."
 
A rede, que tem sede em Recife, oferece planos de baixo custo. "É um modelo que atende do público A ao C."
 
105
é o total de unidades hoje
 
500
são os funcionários da empresa
 
 
Leilão do trabalho
 
O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo arrecadou R$ 132 milhões em leilões de bens de empresas que foram condenadas, mas não haviam quitado suas dívidas.
 
O valor do primeiro semestre é 55% maior que o do mesmo período de 2016 e representa 75% de tudo que foi levantado no ano passado.
 
Os leilões públicos de ativos de companhias condenadas começaram há dez anos, e por eles já foram arrecadados R$ 2,5 bilhões. O dinheiro é usado nas multas pagas às outras partes do processo —geralmente, empregados.
 
 
Fonte:FOLHA
 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
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