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Gaeco deflagra segunda fase da operação contra a Vitale: mais prisões


23/03/2018

fonte: Jornal Candeia

Motos apreendidas na casa do ex-servidor da Prefeitura de Campinas na segunda fase da Operação Ouro Verde (Foto: Johnny Inselsperger/EPTV)

Na manhã hoje, dia 22, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público (MP), com o apoio da Polícia Militar, desencadeou a 2ª Fase da Operação Ouro Verde, dando cumprimento a quatro mandados de prisão temporária e cinco mandados de busca e apreensão, em Campinas e São José do Rio Preto. 

A 2ª Fase da Operação Ouro Verde relaciona-se especificamente ao esquema de corrupção apurado no Departamento de Prestação de Contas da Secretaria da Saúde de Campinas. 

Durante a investigação apurou-se o pagamento de propina, mensalmente, a servidores públicos do referido setor, em troca da atuação para assegurar o desvio sistemático de verbas públicas pela organização por trás da Organização Social (OS) Vitale Saúde.

Em Campinas, os mandados foram cumpridos no Distrito de Barão Geraldo e no bairro Botafogo. Nestes endereços, respectivamente, moram o ex-diretor da Secretaria de Saúde Anésio Corat Júnior e o ex-servidor Ramon Luciano Silva. Ambos foram alvos da primeira fase da operação em novembro.

Em Rio Preto, os mandados de prisão são para Osvaldo Perezi Neto e Orlando Leandro de Paula Fulgêncio. Médico e advogado, respectivamente, atuam na cidade. A ligação deles é com a Organização Social Vitale, segundo o promotor do Ministério Público Daniel Zulian.

O advogado, inclusive, participou de audiência no Tribunal Regional do Trabalho na tarde de quarta-feira, dia 21, que culminou com o fim da greve dos funcionários da Santa Casa de Bariri.

Propina mensal

De acordo com o Gaeco, esta fase investiga um suposto esquema de corrupção no Departamento de Prestação de Contas da Secretaria da Saúde de Campinas.

Ainda segundo os promotores, foi constatado o pagamento mensal de propina para parte dos servidores do setor em troca de atuação para assegurar o desvio sistemático de verbas públicas por um grupo de pessoas ligadas à Vitale Saúde, que administrava o Hospital Ouro Verde.

O contrato da Vitale com a unidade médica foi suspenso em novembro de 2017 após a prisão de seis pessoas na 1ª fase da Operação Ouro Verde, entre eles Aparecida de Fátima Bertoncello e Ronaldo Foloni.

(Com informações do G1)

 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
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