Jaú   •  
   Página Inicial
   Associe-se
   Atendimentos
   Aniversariantes
   Acordos Coletivos
   Aviso Prévio
   Benefícios do Sócio
   Cantinho do Relax
   Recolhimento da Contribuição Sindical
   Convenções Coletivas
   Colônia e Clube
   Código de Ética
   Convênios
   Contribuições Online
   Cursos / Palestras
   Diretoria
   Eventos
   Espião Forceps
   Fale Conosco
   Galeria de Fotos
   História
   Homologação
   Links Úteis
   LEI: Auxiliar x Técnico
   Localize
   Notícias
   Seguro de Vida
   Sindicato Forte
   Lazer com desconto
   Telefones Úteis
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Pesquisa mostra que 86% dos entrevistados aceitariam salário menor para voltar ao mercado


14/09/2018

A 5ª edição do Índice de Confiança Robert Half apontou que 86% dos profissionais desempregados entrevistados para a pesquisa estão dispostos a aceitar uma proposta salarial inferior à do último emprego para voltar ao mercado de trabalho.

O comportamento retratado na pesquisa reflete a dificuldade de recolocação no mercado de trabalho. Em julho, havia 12,9 milhões de desempregados no país, segundo o IBGE.
 
Para Maria Sartori, gerente sênior de recrutamento da Robert Half, neste grupo de profissionais há os que estão vendo as reservas financeiras se esgotarem e precisam retornar ao mercado de trabalho com urgência. "Porém, também vejo outros que entendem que o momento atual é de estabilidade e são raras as propostas com pacotes de remuneração agressivos”, afirma.
 
Em abril, pesquisa divulgada também pela Robert Half mostrou que 70% dos profissionais desempregados que foram entrevistados não recusariam uma oportunidade se a remuneração fosse inferior à que eles ganhavam anteriormente.
 
Para Maria Sartori, aceitar a primeira proposta ou aguardar uma com remuneração mais atrativa depende muito da realidade de cada um. “É preciso entender há quanto tempo esse profissional está fora do mercado, como estão suas reservas financeiras e até qual valor ele aceitaria reduzir sua pretensão salarial”, diz.
 
A gerente de recrutamento recomenda que, além de analisar bem a situação, os candidatos devem avaliar as oportunidades com base em questões que vão além da financeira, como o desafio, a oportunidade de crescimento e aprendizado, o propósito e a qualidade de vida.
 
A pesquisa mostrou ainda que 64% dos desempregados entrevistados estão confiantes de que o mercado estará melhor nos próximos seis meses: 7% estão muito confiantes, 23% apresentam alta confiança e 34% revelaram um nível médio de confiança. Baixa e muito baixa foram, respectivamente, 23% e 12%.
 
Dentro desse grupo estão os desempregados qualificados (com 25 anos de idade ou mais e formação superior completa).
 
A pesquisa apontou ainda queda de otimismo dos profissionais (incluindo empregados e desempregados) quanto ao mercado de trabalho atual (de 30,9 pontos em abril para 28,8 pontos em julho) e futuro (de 50,2 pontos para 47,1 pontos).
 
No total, foram entrevistados 1.161 profissionais qualificados, com 25 anos de idade ou mais e formação superior completa, sendo 387 empregados, 387 desempregados e 387 recrutadores - profissionais com poder de decisão sobre o preenchimento de uma vaga dentro das empresas - de diferentes regiões do país, entre os meses de julho e agosto de 2018.
 
Fonte: G1
 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
Rua Sete de Setembro, 462 - CEP 17.201.-480 - Centro - Jaú - SP
Fone (14) 3622-4131 - E-mail: [email protected]