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Interventor da Santa Casa de Bariri diz que não pode pagar verbas rescisórias dos demitidos em junho e abre caminho para Sindsaú


08/10/2018
O Sindicato da Saúde de Jaú e Região esteve na tarde desta sexta-feira no MInistério Público do Trabalho (MPT) em Bauru para tentar uma mediação que resolva o impasse do não-pagamento aos demitidos em junho pela Santa Casa de Bariri. O hospital chegou a propor pagar em parcelas os valores da rescisão, mas não cumpriu na época. Na audiência de hoje, o interventor do hospital nomeado pela Prefeitura de Bariri diz que não tem como intervir e fazer o pagamento dos profissionais.
Presidente do Sindicato da Saúde, Edna Alves, que esteve no MPT acompanhado do advogado Nilton Volpato, disse que o caminho para receber o valores dos trabalhadores que representa será por meio judicial. "Vamos acionar tanto a Santa Casa de Bariri como a Prefeitura para que cumpram a lei e pague os funcionários que foram demitidos". Sem acordo e diante da negativa do interventor Fábio José Zenni de propor um calendário de pagamento, a Justiça será acionada.
Na audiência, o procurador se inteirou do assunto sobre atraso no pagamento de verbas rescisórias. Ele ouviu da procuradora de Bariri e do interventor que ambos não têm "legitimidade" para assumir o compromisso de pagar os funcionários. Ficaram de levar o caso à provedoria do Santa Casa.
Na verdade, quem comanda a Santa Casa hoje é a Prefeitura de Bariri, que no início de setembro interveio no hospital e afastou os administradores ligados à Organização Social Vitale. Sem a Vitale, tudo o que envolve o hospital passou a ser incumbência da Prefeitura. A Prefeitura, no entanto, diz que não vai se responsabilizar pelos demitidos em junho. Nem mesmo os demitidos quando da intervenção sabem quando vão receber.
 
 
SAIBA MAIS DO CASO DA DEMISSÃO EM MASSA
 
 
CONHEÇA DETALHES DA INTERVENÇÃO
 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
Rua Sete de Setembro, 462 - CEP 17.201.-480 - Centro - Jaú - SP
Fone (14) 3622-4131 - E-mail: [email protected]