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NA MÍDIA: Sindicato da Saúde alega que funcionários são prejudicados


19/10/2018
 
Proposta feita por hospital retira folgas, descanso e diminui adicional noturno para 35%
 
por ESTELA CAPRA E JOÃO GUILHERME D"ARCADIA/comércio do jahu
 
Funcionários da Santa Casa decidiram ontem pela aprovação do estado de greve. Eles participaram de assembleias realizadas pelo Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Jaú e Região (Sindicato da Saúde) ao longo do dia, nas quais decidiriam por eventual paralisação para o início de novembro.
O sindicato convocou as assembleias alegando que o hospital prejudicou a categoria na última campanha salarial e que não cumpre cláusulas acordadas em convenção coletiva desde julho de 2016. De acordo com Sindicato da Saúde, a Santa Casa exige jornada semanal de 42 horas para profissionais de apoio – que deveriam trabalhar em regime de 36 horas – e não paga corretamente o adicional de insalubridade sobre o piso dos funcionários. 
“Essas assembleias já são para estado de greve, mas ainda daremos prazo até sexta-feira para o hospital se posicionar e ofertar contraproposta. Mas é isso, o povo está decidido pela paralisação”, avalia a presidente do Sindicato da Saúde, Edna Alves.
De acordo com a entidade sindical, o hospital, representado pelo Sindicato das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (Sindhosfil) do Estado de São Paulo, fez proposta que previa porcentual de aumento abaixo da inflação (3%), redução dos adicionais noturnos de 40% para 35%, aumento de jornadas de 36 para 40 horas por semana, retirada de folga de funcionários que trabalham no esquema 12x36 horas, retirada do descanso de 15 minutos dos trabalhadores diurnos e pagamento de adicional de insalubridade sobre o salário mínimo – até então, o pagamento era realizado sobre piso da categoria. Cálculo realizado pelo Sindicato da Saúde aponta que os funcionários de apoio perderiam mais de R$ 1,4 mil por ano. Já os técnicos de enfermagem teriam prejuízo anual de R$ 1.060.
Na última terça-feira, ocorreu reunião em São Paulo com representantes de cada categoria na tentativa de acordo, mas não houve decisão.
“Nós podíamos entrar em greve já, mas estamos pensando na população. Mais uma vez, vou aguardar resposta do hospital”, completa Edna.
Por meio da assessoria de imprensa, o hospital informa que a convenção coletiva está sendo discutida no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região de Campinas (TRT), representada pelo Sindhosfil do Estado de São Paulo.
 
Medidas 
 
Caso não haja nova proposta por parte do sindicato representante da Santa Casa de Jaú para os funcionários, a greve será deflagrada para o dia 8 de novembro. Ao declarar estado de greve, o Sindicato da Saúde precisa levantar documentos, comunicar autoridades, sociedade e mídia antes do início da paralisação. Em situação de greve, 30% do efetivo precisa permanecer em atividade no hospital.
 
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