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Plenária aprova 'Liberdade da Organização Sindical' durante manhã de debates em Avaré


06/09/2019



  

Deputado Motta também destacou a necessidade de articulação do sindicalismo no Congresso Nacional

A “Manhã de Estudos e Debates” realizada hoje, 5, pela UGT-SP foi encerrada com a formação de uma mesa especial de discussão sobre a Reforma Sindical. Foi desenvolvida por Luiz Carlos Motta (Presidente da Fecomerciários e deputado federal), Roberto Santiago (Presidente da Femaco), Edison Laércio de Oliveira (Presidente da Federação da Saúde), Rogério Gomes (Presidente da Federação de Turismo e Hospitalidade). Os palestrantes que antecederam o debate final, Dr. Luís Henrique Rafael (TRT 15ª) e Silvestre Prado (Dieese) acompanharam os trabalhos, coordenado pelo presidente da Central, Amauri Mortágua. A seguir, um breve resumo sobre as exposições:

No encerramento do evento, realizado no Centro de Convenções da Fecomerciários em Avaré, o presidente Mortágua, colocou duas questões para a análise da plenária, relacionadas à Reforma Sindical. Primeira: Protagonismo ou simplesmente resistência? Segunda: Unicidade sindical ou reorganização sindical (sinônimo de pluralidade?). Os 160 presentes, representantes de 89 entidades, aprovaram a primeira opção. Ou seja: “Liberdade da organização sindical conforme os interesses do sindicalismo. Protagonismo na luta!”. Amauri explica: “ Venceu a reorganização, mas de acordo com projeto do movimento sindical que será encaminhado como subsídio às Centrais Sindicais para ser encaminhado ao Congresso Nacional atendendo a Reforma Sindical que o sindicalismo e os trabalhadores querem”.

Não afundar

Santiago: “Quando fui deputado federal conseguimos criar a liberdade e a autonomia sindical; judiciário envia questões sindicais. Hoje, temos que tratar essas questões. Acredito que grandes sindicatos não vão acabar, tínhamos que fazer reformas. Sindicatos rurais negociam de forma coletiva. Muitos sindicatos recebiam a contribuição e não negociavam. Não podemos negar isso. A mídia nunca esteve do nosso lado. Temos ampliar a representação sindical. Se deixarmos passar a proposta de Reforma Sindical que o governo quer, vamos afundar”.

Alternativa

Edison; “É muito importante esta discussão. Não vamos a lugar nenhum se não apresentarmos um projeto alternativo à Reforma Sindical. Este debate que a UGT-SP está fazendo em torno da questão deve chegar ao Congresso Nacional de forma organizada. É necessário saber o que está acontecendo por aí. Esta história de resistir ao modelo atual de estrutura sindical não vai dar em nada. Apresentar um projeto nosso é a alternativa! Se as conquistas beneficiam todos, então todos devem contribuir”.

Gabinete à disposição

Motta: O movimento sindical passa por um momento desafiador. Temos que enfrentá-lo. A MP 873 caducou, mas as ofensivas avançam. Agora, surgiu o Grupo de Altos Estudos do Trabalho (GAET), sem representante sindical. Se eles não valorizam, nós temos que valorizar as nossas entidades. O governo exclui os trabalhadores, como acontece com as reformas e com as MPs. Contamos com a mídia sindical, a maior do mundo. Precisamos envolver os trabalhadores. A divulgação assertiva das nossas ações, serviços e benefícios prestados em muito contribui para o fortalecimento nossa luta que tem de ser unitária. Além de ser desafiador, o momento é de transformação. A Reforma Sindical virá, mas não esta que eles querem. Apresentemos a nossa. Há muitos grupos muito bem organizados no Congresso Nacional. E nós? As portas do meu gabinete em Brasília estão abertas para este enfrentamento”.

Defesa

Rogério: “Resistência às mudanças não vai cessar. Temos que defender os trabalhadores, as contribuições e a proteção dos direitos. É importante que os sindicatos estejam sempre na base buscando a representatividade. Sem ela, não vamos chegar a nenhum luar. Já ouvimos falar da carteira verde e amarela. Agora, se fala em emprego verde e amarelo. Diante destas formas de precarização, o que vai acontecer com o movimento sindical? Não vai alcançar as porcentagens necessárias para obter a representatividade e o poder de negociação”.

 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
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