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Só 1 a cada 10 brasileiros conseguirá pagar despesas de início de ano


09/01/2020
 

Um levantamento feito pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostra que apenas 11% dos consumidores brasileiros têm condições de arcar com as despesas de início de ano, como IPTU, IPVA e material escolar, com os próprios rendimentos, sem que seja necessário economizar ou fazer reserva financeira ao longo do ano. 

A pesquisa ainda revela que 22% dos entrevistas não fizeram qualquer planejamento para honrar esses compromissos em 2020.
 
De acordo com o levantamento, para o novo ano, a maior parte dos entrevistados, cerca de 26%, teve de economizar nas festas e nas compras de Natal para conseguir pagar as despesas do início de 2020.
 
Veja também: Medo do desemprego cai 2,1 pontos em dezembro, aponta CNI
 
Outros 21% guardaram ao menos parte do 13º salário para honrar seus compromissos, enquanto que 17% disseram ter montado uma reserva ao longo do ano passado para cobrir os gastos no futuro. A pesquisa também revela que 14% dos entrevistados passaram a fazer algum bico ou atividade extra para garantir uma renda a mais.  
 
Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, avalia que quem já se organizou para este momento está em situação mais confortável do que aqueles que terão de parcelar as despesas. “O recomendável é que o consumidor já tenha traçado no final do ano passado um planejamento das suas despesas sazonais, separando mensalmente uma quantia para essa finalidade. Mas quem ainda não teve tempo ou nem pensou nisso, precisa agilizar a organização para não passar sufoco e manter a disciplina para que as prestações não desajustem o orçamento”, analisa. 
 
Compras natalinas
 
De acordo com um levantamento feito pelo SPC Brasil, na média, o brasileiro que parcelou suas compras de Natal vai terminar de pagar as prestações somente em abril, o que sinaliza um orçamento comprometido para além do primeiro trimestre do ano.
 
Foram entrevistadas 813 pessoas de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais, em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,4 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.
 
Fonte: R7
 
 
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