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Copom reduz taxa básica de juros de 4,5% para 4,25% ao ano


06/02/2020
 

Pela quinta vez consecutiva, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (5) reduzir a taxa básica de juros, que passou de 4,5% para 4,25% ao ano. 

Com a decisão desta quarta, a taxa Selic atinge uma nova mínima histórica. É o menor patamar desde 1999, quando o Brasil adotou o regime de metas para a inflação. O atual ciclo de queda da Selic se iniciou em julho do ano passado.
 
A medida já era esperada pelo mercado financeiro. Na semana passada, os analistas consultados pelo boletim Focus (pesquisa semanal do Banco Central) estimaram que a taxa Selic fosse reduzida para 4,25% a.a. e mantida assim ao longo do ano. A expectativa é que ela só volte a subir em 2021.
 
Próximo movimento do Copom será de alta dos juros, mas apenas em 2021, dizem analistas
Em comunicado, o Copom indicou que deve interromper os cortes na taxa Selic."O Copom entende que o atual estágio do ciclo econômico recomenda cautela na condução da política monetária. Considerando os efeitos defasados do ciclo de afrouxamento iniciado em julho de 2019, o Comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária", diz o texto. 
 
"O Comitê enfatiza que seus próximos passos continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação, com peso crescente para o ano-calendário de 2021".
 
Selic e inflação
O Copom se reúne a cada 45 dias para definir a Selic, buscando o cumprimento da meta de inflação. A meta é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
 
Quando a inflação está alta ou indica que ficará acima da meta, o Copom eleva a Selic. Dessa forma, os juros cobrados pelos bancos tendem a subir, encarecendo o crédito e freando o consumo, assim, reduzindo o dinheiro em circulação na economia. Com isso, a inflação tende a cair.
 
Se as estimativas para a inflação estiverem em linha com a meta, como ocorre no cenário atual, é possível reduzir os juros. Isso estimula a produção e o consumo.
 
A meta central de inflação para 2020 é de 4%. Como o sistema prevê margem de tolerância, a meta será considerada formalmente cumprida se ficar entre 2,5% e 5,5%. Para 2021, o objetivo central de inflação é de 3,75% (tolerância entre 2,25% e 5,25%).
 
Fonte: G1
 
 
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