A doença, um distúrbio emocional com sintomas de exaustão física e mental, está presente em 87% dos enfermeiros que trabalham na linha de frente na pandemia.

 

O estudo, feito com mais de 13 mil profissionais da saúde mostra que, entre os que estão com sintomas da síndrome, 85% não fazem tratamento psicológico e cerca de 90% têm como principal preocupação o medo de transmitir o coronavírus, o que leva ao estresse emocional e a ansiedade.

 

Essa preocupação, somada as horas dentro do hospital, afeta a qualidade de vida dos indivíduos. A síndrome também causa insônia e vontade de chorar, além de aumento de apetite, tremores, taquicardias e náusea. 

 

Para estimular a concentração e cuidado no trabalho é importante que o enfermeiro priorize a sua saúde mental através de medicamentos, exercícios físicos e momentos de descanso. 

 

 

Fonte: SBT