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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas lamenta fechamento da Yara em Jaú e demissões


12/01/2021

Diretoria do Sindicato vai acompanhar as rescisões para garantir que trabalhadores recebam o que é de direito

Infelizmente 2021 começou com anúncios de fechamento de postos de trabalho. A Ford vai encerrar operação no Brasil e o Banco do Brasil vai encolher. E a Yara Brasil S.A., fábrica de fertilizantes de origem norueguesa presente em 150 países, anunciou que vai encerrar a operação da sua unidade em Jaú e demitir os 27 funcionários da área operacional. Ao comunicar a decisão ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Bauru e Região (Sindquimbru), a empresa informou que vai transferir as atividades da planta de Jaú para as fábricas de Campinas e Sumaré, que estariam ociosas, e que parte dos demitidos terá oportunidade de trabalhar em outras unidades da empresa.

No Brasil, a Yara tem sede em Porto Alegre e escritório em São Paulo, três fábricas e 33 unidades misturadoras, com presença nos principais polos de produção agrícola do País. A unidade de Jaú é uma destas misturadoras. Representantes da empresa informaram ao presidente do Sindquimbru, Edson Dias Bicalho, que os desligamentos começam em fevereiro e vão até abril. “Ao informar o encerramento das atividades em Jaú, a empresa nos garantiu que todos os direitos trabalhistas serão pagos. Quem for demitido em fevereiro vai receber indenização de meio salário nominal; em março, 0.75% do salário nominal; em abril, um salário nominal e meio. E que o plano de saúde será mantido para todos por um período de seis meses após a demissão”, relata Bicalho.

O Sindquimbru vai acompanhar as rescisões para garantir que os trabalhadores recebam o que é de direito. “Lamentamos profundamente o encerramento das atividades da Yara em Jaú e as demissões. O cenário é alarmante. O desemprego bateu recorde durante a pandemia. São mais de 14 milhões de pessoas sem ter de onde tirar o sustento e fim do auxílio emergencial. Os alimentos básicos, aqueles que os pobres mais consomem, foram os que mais subiram. Se já estávamos numa situação ruim em 2020, começamos 2021 com mais notícias de fechamento de empresas, o que vai aumentar ainda mais o desemprego e a piorar a já crítica situação do Brasil. E tudo isso em plena pandemia, que não passou. Aliás, está se agravando novamente”, analisa Bicalho.

O dirigente sindical afirma que há grande risco de agravamento da múltipla crise brasileira - econômica, sanitária, política e ambiental - porque não haverá vacina para todos no Brasil no primeiro semestre, o que vai atrasar a retomada da economia. A pandemia, frisa Bicalho, é um problema mundial, que causou um baque na economia de todos os países. Porém, as nações desenvolvidas devem vacinar mais da metade de seus habitantes ainda no primeiro semestre, o que já está ajudando na retomada de suas economias. “Nós brasileiros, que já tínhamos as nossas crises domésticas quando a pandemia começou, sofremos dobrado porque não temos um plano de vacinação muito claro. Enquanto isso, vemos, tristemente, o empobrecimento da população”, completa.

 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
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