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Sintomas de Covid: pesquisadores britânicos ampliam para 7 os sinais que deveriam levar a exame de coronavírus


19/02/2021
 

Pesquisadores no Reino Unido querem que o governo do país inclua quatro sintomas à lista que orienta os pedidos de exame diagnóstico para Covid-19. 

A ideia é acrescentar fadiga, dor de cabeça, dor de garganta e diarreia à lista que hoje se restringe a tosse, febre e perda de paladar ou olfato.
 
Ao ampliar o rol de sintomas, seriam identificados 40% mais casos da doença, dizem os autores da proposta, que estão à frente do aplicativo Zoe, um amplo estudo de sintomas da Covid feito em parceria com a universidade King's College London.
 
As autoridades de saúde, entretanto, temem que um aumento no número de testes possa sobrecarregar o sistema da saúde.
 
Como os sintomas são bastante comuns e podem surgir a partir das mais diferentes causas, um volume maior de pessoas que não estão infectadas com o coronavírus também serão testadas.
 
Os próprios pesquisadores envolvidos no estudo estimam que o total de resultados negativos para cada positivo aumentaria de 46 para 95, mas argumentam que o país hoje tem condições de fazer frente ao aumento de demanda.
 
"Os principais sintomas foram cuidadosamente selecionados para identificar aqueles com maior probabilidade de terem Covid-19, ao mesmo tempo em que excluem uma grande quantidade daqueles que não têm a doença", afirmou um porta-voz do Departamento de Saúde e Serviço Social.
 
A equipe do app Zoe esteve entre as primeiras a identificar a perda de olfato e paladar como sintomas da Covid-19.
 
Isso foi possível graças ao volume de informações cadastradas no aplicativo, onde britânicos com sintomas da doença compartilham o que estão sentindo e, posteriormente, se tiveram diagnóstico positivo ou negativo para a doença.
 
Os sete principais sintomas foram filtrados a partir dos dados fornecidos por 120 mil adultos ao app. Do total, 1,2 mil foram efetivamente diagnosticados com a doença.
 
Para os pesquisadores, o paciente que apresente qualquer um dos sete sintomas deveria estar elegível ao teste de PCR, o "padrão ouro" do diagnóstico de Covid-19, que investiga a presença de material genético do vírus na região da orofaringe e nasofaringe.
 
"Quando os testes de PCR eram escassos, fazia sentido uma maior restrição", afirma Claire Steves, que lidera o estudo.
 
"Agora, o Reino Unido tem testes o suficiente, graças ao esforço feito pelos laboratórios em todo o país, e cada diagnóstico positivo ajuda a salvar vidas."
 
"Sabemos desde o início que focar a testagem apenas nos três sintomas clássicos - tosse, febre e anosmia [perda de olfato] — significa perder uma proporção significativa dos casos positivos", acrescenta Tim Spector, que também coordena o projeto. 
 
"Para nós, a mensagem para o público é clara: 'Se você não estiver se sentindo bem, isso pode ser Covid e você deveria ser testado'."
Spector acrescenta que esse aspecto ganhou nova importância recentemente, com a identificação no país de variantes mais transmissíveis do Sars-CoV-2.
 
Estudo conduzido pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês) identificou que tosse, fadiga, dor de garganta e dor muscular estão entre os sintomas mais comuns entre aqueles infectados pela nova variante.
 
Para a médica Margaret McCartney, a conduta poderia chegar a um meio termo, de forma mais pragmática. Em entrevista ao programa Inside Health, da BBC Radio 4, ela propôs que se levasse em conta a gama mais ampla de sintomas para requisição de testes em regiões onde há sabidamente maior circulação do vírus.
 
Fonte: G1
 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
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