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Risco de não sobrar vagas nem em enfermaria, diz médico sobre leitos na pandemia


01/03/2021
 

Em todo o Brasil, a ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva por pacientes de Covid-19 está chegando ou passou dos 90%, colocando o sistema de saúde em colapso. Restringir a circulação de pessoas nas ruas tem sido uma medida adotada em diversos estados. 

Em entrevista à CNN, Álvaro da Costa, infectologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP demonstra preocupação com o cenário.  
 
“Você que errou o tempo inteiro com relação à prevenção da Covid-19, saiba que nas próximas semanas, se a gente continuar errando, realmente, se você ficar doente ou alguém que você gosta ficar doente, essa pessoa pode não ter nenhuma condição de ser atendida, nem em um leito de enfermaria e nem em leito de UTI”, ressalta.
 
O infectologista diz que este é o momento para que o plano estratégico de prevenção contra a doença seja revisto. 
 
"Se a gente não toma medidas mais agressivas, olhando este cenário ruim, conjecturando todas essas variáveis - que a gente ainda sabe muito pouco sobre a doença com relação à variação genética - a gente pode, sim, chegar num momento muito, muito crítico, se a gente não for agressivo nas medidas. Muito provavelmente a gente vai ter que rever todo o planejamento estratégico, das próximas semanas, ainda nesta semana”, diz.
 
Sobre os Hospitais de Campanha, o médico avalia que as unidades desmontadas no segundo semestre de 2020 estão fazendo falta, principalmente, no atendimento de enfermaria - para pacientes em casos moderados. 
 
“A situação já está grave. A gente precisa correr atrás do prejuízo. A gente precisa investir em alguns locais para ter o atendimento de pacientes com quadro moderado. Porque não vão ser todos os pacientes que vão precisar de UTI, ventilação mecânica e de ventilador artificial. Muitos pacientes, se eu conseguir internar, dar oxigênio e monitorizar em Hospitais de Campanha já vai ser o suficiente para impedir a gravidade da doença. Mas se não tem condição nem de dar assistência em enfermaria e UTI, aí a situação fica bem mais grave”.
 
O infectologista destaca também que um número maior de jovens está demandando internação e respiração com a ajuda de oxigênio.
 
Fonte: CNN
 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
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