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Rosas na praia, sinos tocando: o país em luto pelas 500 mil mortes. Presidente ignora 21/06/2021


21/06/2021
 

“Bolsonaro não disse nada a respeito das 500 mil mortes, não confortou uma família, não visitou um hospital durante toda a pandemia, um posto de saúde, uma fila de vacina e desdenhou os enlutados. O mais insano é que 30% ainda seguem esse monstro”, afirmou, via rede social, o escritor Marcelo Rubens Paiva. Ele se soma a inúmeras mensagens de indignação, no Brasil e no exterior, com a triste marca, alcançada ontem, de 500 mil mortos em consequência da covid-19. 

Neste domingo (20), com mais 1.025 casos registrados, o total de óbitos no país chegou a 501.825. O número aumentou pela segunda semana seguida. Já o total de pessoas que contraíram a doença se aproxima de 18 milhões. Com acréscimo de 44.178 casos confirmados hoje, são 17.927.928. Os números foram divulgados no início da noite pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Até agora, apenas 15% da população recebeu duas doses de vacina.
 
Toda vida importa
O número trágico mobilizou as ruas, com manifestações por todo o país ontem, e continuou provocando reações. Ainda no sábado, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realizou um “dia de sensibilização” em memória dos mortos, com o mote “Toda vida importa”. A entidade sugeriu que os sinos das igrejas tocassem às 15h para homenagear as vítimas.
 
Hoje, a praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, se transformou em um roseiral. A ONG Rio de Paz, ligada ao Departamento de Informação Pública das Nações Unidas, espalhou flores vermelhas durante a manhã do domingo, também em memória dos 500 mil mortos e em repúdio a como o governo federal “e parte da sociedade vem tratando a pandemia desde o início da crise sanitária”.
 
Onde erramos?
As flores simbolizam solidariedade e acolhimento, segundo o presidente da ONG, Antônio Carlos Costa. “A sociedade e o poder público brasileiros precisam com celeridade responder questão de fundamental importância para que nunca mais tragédias dessa natureza se repitam: onde erramos?”, questionou. “Como isentar de responsabilidade o presidente da República e a parte da população que foi cúmplice dos seus crimes contra a vida?”
 
Segundo o Conass, o número de casos sobe há três semanas. Foram 508.932 confirmados nesta última, com 14.528 óbitos. A média móvel de casos e mortes mostra curva ascendente.
 
Já o presidente da República passou o final de semana sem nenhuma manifestação sobre a pandemia e suas vítimas. Em suas redes sociais, hoje, apenas postagens sobe supostas ações voltadas para caminhoneiros (que ameaçam entrar em greve em julho).
 
Fonte: Rede Brasil Atual
 
 
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