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Eleições de 2022: Hora de fortalecimento da classe trabalhadora


17/08/2022

 

 O Brasil se aproxima de mais uma eleição na qual os brasileiros irão às urnas para eleger deputado estadual e federal, senador, governador e presidente. Se faz necessário uma mudança em todos os níveis para sonhar com um país melhor e com mais direitos para os trabalhadores.


O atual Congresso Nacional está repleto de deputados e senadores que não se importam com o desemprego e com as mais de 33 milhões de pessoas que estão passando fome Brasil.

No pleito de 2018 a bancada sindicalista reduziu na Câmara dos Deputados, eram 51 deputados e reduziu para 33, segundo levantamento do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar).

O analista político Antônio Augusto de Queiroz na época destacou um conjunto de fatores que levou à redução da bancada sindical, entre elas a reforma trabalhista que enfraqueceu as entidades.

“Além disso, houve um erro de estratégia do movimento sindical, lançando muitas candidaturas, o que pulverizou os esforços”, afirmou.

E este deve ser o momento da mudança e apoio das candidaturas de sindicalistas para que o trabalhador tenha representatividade no Congresso Nacional.

O presidente licenciado do Sindicato dos Padeiros de São Paulo, Chiquinho Pereira, e que disputará o pleito deste ano para deputado federal, afirma que a mudança é necessária e importante para proteger o trabalhador e a população mais vulnerável.

“Precisamos de uma mudança substancial no Congresso Nacional. Vejam, por exemplo, a aprovação, no último dia 1º de junho, pela Câmara dos Deputados, da medida que permite aos bancos e instituições financeiras penhorar o único imóvel de uma família para quitar dívidas. Se tivéssemos uma maioria de deputados federais com sensibilidade social, este projeto do Governo, cruel e desumano, não passaria de jeito nenhum”, disse Chiquinho.

Além dessas candidaturas, para Antônio Augusto Queiroz é preciso uma unidade de ideias das campanhas dos sindicalistas. É preciso que se busque uma unidade de propostas, que deem identidade sindical e classista às candidaturas”, e continua: “Com isso, se daria padrão às campanhas, haveria troca de experiências, se fortaleceria o discurso, evitando-se a dispersão”, diz.

A unificação das plataformas também é defendida pelo presidente da Federação Nacional dos Frentistas, Eusébio Pinto Neto diz:
 
“Sugiro que nossos candidatos, independentemente da categoria a que pertençam, uniformizem as suas plataformas. Por exemplo: definir cinco pontos iguais para todos, como: Aumento real para o salário mínimo; Atualização das faixas do imposto de renda para reduzir os descontos sobre os salários; Revisão da reforma trabalhista, que prejudica demais os trabalhadores; Defesa da democracia; Geração de empregos.”

Desde a famigerada reforma trabalhista de 2017 do governo de Michel Temer, os trabalhadores têm perdido direito e torna-se importante que a próxima legislatura tenha mais representantes da classe e mude esse cenário.

“Para isso, temos o enorme desafio de eleger pessoas comprometidas com a classe trabalhadora para os parlamentos federal, estaduais e distrital. Não podemos vacilar nessa questão, pois o poder legislativo será a bússola que direciona o próximo ou a próxima presidente, bem como os e as governantes dos estados”, explica Jefão Meira, secretário de Relações do Trabalho da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Além da atuação dos sindicalistas é necessário que os trabalhadores acompanhem e tenham interesse pela política brasileira, isso é dito por Moisés Selerges, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC em entrevista para o jornal Tribuna Metalúrgica.

“Nós trabalhadores temos que acompanhar o processo eleitoral de uma maneira bem próxima. Quem tem sido prejudicado nos últimos anos com reforma da Previdência, reforma Trabalhista e retirada de direitos são os trabalhadores.”

A classe trabalhadora é importante para eleger seus representantes e também cobrar eles por aquilo que eles defenderam em suas campanhas.

 

 


Fonte:  Redação Mundo Sindical - Manoel Paulo

 
 
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