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Presidentes das centrais reforçam luta para reconstruir o país como prioridade


04/05/2022

Os presidentes da CUT, Sérgio Nobre, e das principais centrais sindicais do país exaltaram o ex-presidente das República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador e da Trabalhadora. Para eles, só a candidatura e eleição de Lula podem recuperar o Brasil e retirar do poder o governo genocida de Jair Bolsonaro (PL).

 
Eles defenderam no ato por “Emprego, Direitos, Democracia e Vida†dias melhores aos brasileiros com mais saúde, educação, emprego e democracia, diante de milhares de pessoas que lotaram a Praça Charles Miller, no Pacaembu, zona oeste de São Paulo, desde as primeiras horas da manhã.
 
O presidente da CUT Nacional voltou a ressaltar que dentro de cinco meses os brasileiros terão a eleição de suas vidas e a tarefa que é tirar Bolsonaro e colocar Lula. “Nossa tarefa é tirar Bolsonaro e colocar Lula. Vamos transformar cada sindicato em um comitê de luta em defesa da democracia. Acolher o povo que está passando fome, porque a eleição deste ano, é a eleição que vai definir o Brasil para os próximos 20 anos. Essa será uma vitória do movimento sindical não só no Brasil, como no mundoâ€, declarou Nobre.
 
A tristeza do povo brasileiro foi destacada por José Gozze, presidente da Pública - Central do Servidor. Segundo ele, os sindicalistas estavam ali, naquele momento, para fazer um Brasil mais alegre.
 
“O Brasil está triste neste momento, por isso queremos dar um tchau a Bolsonaro. Queremos Lula lá, e para isso estamos em lutaâ€, destacou.
 
O secretário-Geral da Intersindical, Edson Carneiro, o Ãndio, foi enfático ao criticar Bolsonaro pela carestia, os preços dos alimentos e o desemprego. “Nós queremos sepultar essa tragédia da extrema direita e, por isso, apesar de qualquer diferença que tenhamos, é Lula , presidente do Brasil, para revogar o Teto de Gastos Públicos, as reformas Trabalhista e da Previdência, ter empregos. Viva o 1º de Maio e Fora Bolsonaroâ€.
 
O golpe contra Dilma Rousseff, em 2016, a “puxada de tapeteâ€, são motivos para lutar por um novo projeto para o país, declarou Luiz Gonçalves, o Luizinho representante da Nova Central (NCST).
 
“Temos o dever de eleger um novo projeto e uma frente progressista para recuperar nossos direitos. Precisamos melhorar a nossa organização, os movimentos contra a carestia, e lutar também contra o modelo dos aplicativos que escraviza o motorista, o motoqueiro e o ciclista. Só nos organizando nos bairros defenderemos a democracia. Via Lula!, Viva  a democracia e Fora Bolsonaroâ€, concluiu.
 
O presidente da CTB, Adilson Araújo, citou a crise econômica por atinge o país e o povo, com os aumentos dos combustíveis, do gás de cozinha e o privilégio aos bancos privados dados pelo governo Bolsonaro com justificativa para mudar o rumo nas eleições.
 
“Enquanto o povo passa fome, e nem consegue comprar um botijão de gás, nem tirar o carro da garagem, o Itaú, o Santander, o Bradesco e o Banco do Brasil bateram recorde de lucro de quase R$ 82 bilhões. O limite deles é a pílula azulzinha [viagra] o gel lubrificante, a prótese penianaâ€, disse se referindo às compras feitas pelos militares com recursos públicos. 
 
O presidente da UGT, Ricardo Path disse que as centrais estão unidas contra a carestia e em defesa do povo que está morrendo de fome, apesar de viver em um país onde se plantando tudo dá. “O Brasil é rico em agricultura, mas o povo está sem comer, sem cidadania, a política de valorização do salário mínimo foi perdida. Por isso precisamos ter uma voz unida, capaz de levar para todos os brasileiros, o grito de fora Bolsonaro e eleger quem está sempre no meio de nós. Vamos eleger Lula!â€, conclamou Path.
 
Outro dirigente sindical que responsabilizou Bolsonaro pela crise econômica do país foi Miguel Torres, presidente da Força Sindical.
 
“O gás subiu 19% esta semana e isso afeta a população mais pobre do Brasil. Temos de mudar isso e lutar por mais saúde e o fim da carestia. Quem quer um governo que coloque o pobre no orçamento da União levante a mãoâ€, pediu enquanto  levantava  a mão de Lula.
 
 
 
Presidenta do PT afirma que  crise econômica é responsabilidade de Bolsonaro
 
Acompanhada do presidente do PT de São Paulo, o ex-ministro do Trabalho, Luiz Marinho, a presidenta do PT Nacional do partido, Gleisi Hoffmann,  agradeceu a acolhida no ato e destacou que o PT leva em seu nome a palavra “trabalhadores†e não é por acaso.
 
 “Aqui está a militância que coloca como prioridade a maioria da causa do povo brasileiro, em busca da qualidade de vida dos brasileiros, ao contrário do atual governo que só luta por seus interesses pessoais, ao confrontar STF. É causa de muita tristeza não ter projeto para o país que convive com gás, gasolina e supermercado carosâ€, criticou Gleisi.
 
 Lutamos pela democracia, a urna eletrônica, pelo direito ao emprego, renda, comida, saúde e a educação, é isso que queremos. Vamos devolver o Brasil ao povo brasileiro. Viva o povo, viva a luta, viva Lula!- Gleisi Hoffmann
 
Fonte:  Rosely Rocha | Editado por: Marize Muniz - CUT / Foto: Roberto Parizotti
 
 
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