Trabalhadores da enfermagem e estudantes da saúde estão convidados para reforçar o ato em prol da categoria na luta para cobrar a validade Lei do Piso: 10h, dia 14/02
Vamos estar todos juntos neste dia 14 de fevereiro em defesa do Piso Nacional da Enfermagem. Trabalhadores da saúde e estudantes da categoria da base territorial de Jaú estão convidados a participarem do ato de protesto que cobra rapidez nas medidas que podem garantir a aplicação da Lei do Piso.
Às 10h vamos nos reunir na frente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, na rua Sebastião Ribeiro, 501 – perto da Santa Casa. O ato é pacífico e vamos engrossar o movimento convocado nacionalmente pelo Fórum Nacional da Enfermagem. Quem não puder comparecer de manhã pode vir durante o dia e assinar a lista de presença.
CONVOCAÇÃO - A presidente do Sindicato, Edna Alves, convoca os trabalhadores da enfermagem e estudantes para reforçarem o movimento. “Vamos marcar presença neste ato na frente do sindicato. O manifesto desta vez será diferente do realizado em setembro, quando fomos para a praça pública.”
ASSEMBLEIA E GREVE - Semana passada, o Sindicato da SaúdeJaú realizou assembleia em seis horários diferentes, ao longo dos dias 7 e 8, para ouvir a categoria sobre a forma de adesão ao protesto em defesa do piso da enfermagem.
Entre os trabalhadores que estiveram na sede do sindicato, o entendimento é de que é preciso aderir ao ato nacional. Sobre a greve geral, prevista para 10 de março se até lá não tiver uma definição sobre o piso da enfermagem, a questão segue em aberto.
MEDIDA PROVISÓRIA - Quem participou da Assembleia foi informado sobre o andamento das questões envolvendo o piso nacional, que está suspenso desde o início de setembro do no passado. O governo federal prepara uma Medida Provisória para regulamentar o repasse de recursos a setores da saúde, talvez com a criação de um fundo suficiente para o custeio permanente nos pisos aprovados em lei.
SAIBA O QUE FALTA - Para resolver a questão do Piso Nacional,praticamente engavetado por quatro meses no fim do ano passado, o governo federal precisa editar uma Medida Provisória (MP) que garanta o repasse dos fundos. Somente com esta iniciativa que deve partir do Ministério da Saúde, mas que deve ser aprovado pela Câmara e Senado Federal, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai reconhecer a legitimidade da Lei nº 14.434/22..