- Você sabia que mulher não pode trabalhar dois domingos seguidos?

- Como está a escala de folga no seu local de trabalho?

- Cobre da chefia e comece a exigir as folgas que você têm direito

- Sindicato da SaúdeJaú está tomando as medidas judiciais. Fale conosco

Desde novembro de 2022 o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que mulher não pode trabalhar dois domingos seguidos. Ela tem direito à folga quinzenal. Ou seja, se trabalhar em um domingo precisa folgar no próximo.

Escala de folga - A chefia deve elaborar as escalas mensais com essa previsão de folga. Apesar disso, o Sindicato da Saúde de Jaú e Região tem recebido denúncias de que hospitais não adotam a folga quinzenal das mulheres aos domingos.

Essa condição vale para as mulheres, tratadas de forma especial na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). . Os homens têm direito ao menos a uma folga aos domingos todo mês.

O que mudou com a decisão do STF?

. Jornada 12x36 com duas folgas mensais:

• Agora: Com a nova decisão, é obrigatório que você tenha, no mínimo, um domingo de descanso a cada dois, mesmo trabalhando em jornadas de 12 horas. Isso significa que sua escala dever ser ajustada para garantir esse direito.

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• Jornada de 6 horas diárias com cinco folgas mensais:

  • Agora: Sua escala deve ser organizada para que você tenha, no mínimo, um domingo de descanso a cada dois, garantindo assim um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Lembre-se: seus direitos foram ampliados! Essa conquista é fruto de muita luta e deve ser valorizada. Não se acomode. Tem muito a lutar e conquistar ainda.

Por que essa mudança é importante? Saiba o que fazer

Essa decisão do STF busca garantir um descanso mais justo e adequado. O domingo de descanso a cada dois contribui para:

• Melhora da qualidade de vida

• Dedicação maior à família e atividades pessoais.

• Prevenção de doenças: sistema imunológico mais forte e combate o estresse.

• Aumento da produtividade: quem descansa tende a a ser mais eficiente e motivado.

E agora, o que devo fazer?

• Converse com seu gestor: Informe-se sobre como a nova regra será implementada na sua unidade de trabalho.

• Acompanhe as mudanças na sua escala: Verifique se as novas escalas seguem decisão do STF.

• Entre em contato com o Sindicato da Saúde: Em caso de dúvidas ou problemas, o sindicato auxilia na defesa dos seus direitos.