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Pobreza cai ao menor nível desde 2012, mas ainda aflige 1 em cada 4 no país


04/12/2025

 

Os percentuais de brasileiros que vivem na linha da pobreza (23,1%) ou da extrema pobreza (3,5%) mantiveram a trajetória de queda registrada após o fim da pandemia de Covid-19 e fecharam 2024 no menor patamar desde 2012, ano que marca o início da série histórica do indicador, segundo dados revelados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

 
O que aconteceu
População em situação de pobreza no Brasil é a menor dos últimos 12 anos. Os dados apresentados pela Síntese de Indicadores Sociais revelam que a condição de extrema pobreza no país caiu 0,9 ponto percentual, de 4,4% para 3,5%, entre 2023 e 2024. Na totalidade, a pobreza registrou uma redução de 4,2 pontos percentuais, ao passar de 27,3% para 23,1%.
 
Condições extremas atingiam 48,9 milhões dos brasileiros no ano passado. O número representa quase um quarto da população brasileira, estimada em 211,8 milhões de habitantes no ano passado. Em um ano, cerca de 10,1 milhões de brasileiros abandonaram as linhas de pobreza.
 
Estimativas do IBGE consideram as definições de pobreza do Banco Mundial. As métricas consideram o rendimento diário em dólar por indivíduo. A linha de extrema pobreza está fixada atualmente em US$ 2,15 (R$ 11,50) por dia. Já a definição de pobreza é caracterizada por um poder máximo de compra de US$ 6,85 (R$ 36,65) por dia.
 
Situação é mais grave entre os habitantes de áreas rurais. Enquanto 7,2% da população do campo foi considerada extremamente pobre, nas áreas urbanas o percentual foi de 3%. Em relação à pobreza, a proporção de pobres em domicílios rurais chegou a 43% no ano passado, contra 20,4% nos domicílios urbanos.
 
Rendimento dos 20% mais ricos é 11 vezes superior ao dos 20% mais pobres. A razão de 11,2 vezes aparece acima de países latino-americanos, como Chile (10,1 vezes) e México (7,8 vezes), e de países europeus, como Portugal, Espanha (5,5 vezes em ambos), Itália (5,4 vezes), França (4,5 vezes) e Suécia (4,3 vezes), mais próximos da média da OCDE (5,3 vezes). Entre os países selecionados pelo estudo, a desigualdade de rendimentos do Brasil é inferior somente em relação à da Costa Rica (12,3 vezes).
 
Desigualdade
Índice de Gini volta a cair em 2024 e também renova o menor nível da história. Após permanecer estável em 0,517 pontos na passagem de 2022 para 2023, o índice de Gini recuou para 0,504 pontos. O indicador representa uma das principais referências para medir a desigualdade na distribuição de rendimentos domiciliar per capita (por habitante) dos países.
 
Fonte: Uol
 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
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